O som das cornetas invadiu as ruas de Johannesburgo a dois dias do início da Copa do Mundo da África do Sul. Em apoio à seleção anfitriã, que estreia na sexta-feira com o México, mais de 25
mil torcedores tomaram o bairro de Sandton nesta quarta-feira. E quase todos com uma corneta de plástico na mão, no que ficou conhecido como o "Dia das Vuvuzelas".
Em uma praça do bairro, em frente a uma enorme estátua de Nelson Mandela, os torcedores subiram em árvores e fizeram ecoar as cornetas. Quando tomavam fôlego, gritavam em apoio. Uma corrente humana ainda tomou as ruas de Sandton e saiu em desfile.
"Me sinto africano quando faço soar a vuvuzela", comentou Hendrik Maharala, de 26 anos, que trabalha em uma construção. Comentário compartilhado pela estudante de direito Jessica Dyrand, de 21 anos. "Me encanta o som".
Mas não era apenas o som das cornetas que invadia as ruas. Nos carros, as buzinas também não eram poupadas. Barulho que para muitos serviu para antecipar a festa das próximas semanas, nos estádios sul-africanos. E para outros, ensaiar o caos. "Arruína o ambiente", lamentou sobre as vuvuzelas Pero Hans Somsen, um holandês que vive na África do Sul há 15 anos. "É algo ridículo. Deveria ser proibido".
Em meio às polêmicas, as festas na África do Sul seguem ao menos até as 11 horas (horário de Brasília) de sexta-feira, quando a África do Sul enfrenta o México. E dependendo do desempenho da seleção de Parreira, para o azar de muitos, podem seguir ainda por uns longos dias.
mil torcedores tomaram o bairro de Sandton nesta quarta-feira. E quase todos com uma corneta de plástico na mão, no que ficou conhecido como o "Dia das Vuvuzelas".
Em uma praça do bairro, em frente a uma enorme estátua de Nelson Mandela, os torcedores subiram em árvores e fizeram ecoar as cornetas. Quando tomavam fôlego, gritavam em apoio. Uma corrente humana ainda tomou as ruas de Sandton e saiu em desfile.
"Me sinto africano quando faço soar a vuvuzela", comentou Hendrik Maharala, de 26 anos, que trabalha em uma construção. Comentário compartilhado pela estudante de direito Jessica Dyrand, de 21 anos. "Me encanta o som".
Mas não era apenas o som das cornetas que invadia as ruas. Nos carros, as buzinas também não eram poupadas. Barulho que para muitos serviu para antecipar a festa das próximas semanas, nos estádios sul-africanos. E para outros, ensaiar o caos. "Arruína o ambiente", lamentou sobre as vuvuzelas Pero Hans Somsen, um holandês que vive na África do Sul há 15 anos. "É algo ridículo. Deveria ser proibido".
Em meio às polêmicas, as festas na África do Sul seguem ao menos até as 11 horas (horário de Brasília) de sexta-feira, quando a África do Sul enfrenta o México. E dependendo do desempenho da seleção de Parreira, para o azar de muitos, podem seguir ainda por uns longos dias.
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