Segundo informações de um agente de polícia de Luís Eduardo Magalhães, cidade onde a ocorrência foi registrada, Leonilda Kieling foi até a delegacia de LEM para denunciar o assassinato do esposo e da filha. "Ela chegou aqui em estado de choque, apresentando dificuldade de raciocício, dizendo que os criminosos a mantiveram por dois dias em cárcere privado no meio do mato e que só não teria sido morta por ter implorado pela vida", disse o agente, informando que durante o depoimento, Leonilda falava que "eles queriam a fazenda toda", dando a entender que o crime pode ter sido motivado por disputa de terra.
Além da Fazenda Kieling, no município de Barreiras, a família é proprietária de mais duas fazendas no Paraguai. Além de Lisi, o casal tinha outros filhos.
A partir da denúncia, a Polícia Civil e uma guarnição da Cipe-Cerrado foram até o local do crime. “O assassinato foi bárbaro, as vítimas foram atingidas por tiros e tiveram suas cabeças esmagadas por um objeto contundente”, revelou o agente da civil.
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