Carlos Alberto, diretor do Sindimina, não concordou com a proposta final da Mineradora MFB/Yamana. “O que vem horrorizando a nossa categoria é o fato da empresa desfazer tudo que foi acordado na mesa de negociação, inclusive registradas em atas assinadas pelos representantes, gerentes e negociadores da empresa”, disse.
Em nota o sindicato afirma ainda que a empresa está promovendo um verdadeiro terrorismo psicossocial, ameaçando demitir gerentes, supervisores, colaboradores e até fechar a unidade localizada em Teofilândia se a proposta da Mineração Fazenda Brasileiro não for aprovada pelos trabalhadores. Carlos Alberto frisou que vai continuar reivindicando. “Não vamos ceder às pressões dos patrões, a nossa categoria está unida, e vai continuar unida”, finalizou.
Dentre a proposta final feita pela MFB/Yamana, estão: reajuste salarial de 5%; piso salarial de R$630,00; plano médico com redução de 1% nas despesas; vigência do acordo coletivo de 12 meses e abono de R$900,00 ou de 24 meses e abono de R$2 mil; turnos da mina com concessão de cinco folgas e da usina com retorno da escala anterior e adicional de turno de 25%.FONTE.cleristonsilva.blogspot.com
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