PAZ NA TERRA

“Glória a Deus no mais alto dos céus e na terra paz aos homens” (Lucas 2.14).

Atualmente existe um apelo universal para que haja paz na terra, inúmeros congressos e campanhas são realizados constantemente em toda parte do mundo na ânsia de alcançar a tão almejada pacificação. Tais esforços de fato são bastante louváveis, porém tornam-se vãos, quando excluímos o Criador da criação. A paz é uma dádiva divina que emana da verdadeira comunhão com Deus, de modo que toda tentativa humana de promovê-la não passará de tréguas momentâneas cujo fim, será sempre caótico e frustrante. A nossa própria história nos confirma que a busca pela suposta paz causaram as maiores e terríveis guerras, pois a paz não advém da vontade do homem e não é um mérito da humanidade.

O clamor universal pela paz nos revela que definitivamente não toleramos mais o terror e não mais suportamos os seus trágicos tormentos. Finalmente estamos saturados de ilusões, e por essa causa aspiramos por uma verdadeira paz que transcenda aos acordos e tratados humanos que estejam além das concepções e propostas humanísticas. Uma paz que vem do alto, que nos oferece confiança ao invés de conforto, segurança ao invés de repouso, coragem ao invés de comodidade, fé ao invés de sossego, esperança ao invés de alívios, descanso eterno ao invés de repouso passageiro. Uma paz que o mundo só poderá conhecer a partir do momento que reconhecer e reverenciar o Príncipe da paz, então a verdadeira paz reinará sobre a terra e estabelecerá o fim de toda guerra, e finalmente se cumprirá a profecia de Deus anunciada pelos anjos no nascimento do Messias, uma promessa da qual nos garante paz na terra quando o nome de Deus for glorificado nas alturas.

O príncipe de toda a paz já nasceu sobre a terra e em breve reinará absolutamente sobre ela. Enquanto esse maravilhoso dia não chega, permita que o seu coração seja a manjedoura do Seu ressurgimento e que sua vida seja o trono do Seu reinado, então verás e desfrutaras de uma paz incomparável que somente Jesus poderá te proporcionar, de uma maneira tão abundante que ninguém poderá roubá-la de ti, pois ela não vem de fora para dentro, mas jorra do nosso interior para inundar o mundo todo ao nosso redor.

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