Trabalhadores químicos e petroleiros da Bahia, ligados ao Sistema Petrobras, aderiram, na manhã desta quarta-feira (27), à mobilização nacional convocada para hoje. Em nota oficial, a categoria cobra que a Petrobras discuta uma nova política de saúde e segurança "que dê um basta aos acidentes fatais que nos últimos 16 anos consumiram a vida de 292 trabalhadores”, além da implementação do plano de previdência complementar.
De acordo com o Sindicato dos Químicos e Petroleiros da Bahia, centenas de trabalhadores diretos e terceirizados das unidades RLAM, Transpetro, E&P e Fafen se reuniram em frente ao Posto 1000 da BR-324 por volta das 6h e atrasaram o início da jornada de trabalho.
A categoria que, na Bahia, conta com a adesão também dos trabalhadores de Alagoinhas, promete outras mobilizações até a sexta-feira (29), quando deve participar de atividades elaboradas pelos sindicatos. A atividade de hoje segue até a meia-noite e conta com a participação do turno e do regime administrativo.
A reportagem de A TARDE entrou em contato com a assessoria de comunicação da Petrobras, mas a empresa ainda não se pronunciou.
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