O diretor do Departamento de Polícia do Interior (Depin), Edenir de Macedo Cerqueira, disse na quarta-feira, 6, que todos os procedimentos cabíveis foram adotados para apurar as denúncias – com a abertura de dois inquéritos (administrativo e criminal).
O secretário da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Almiro Sena, informou que a pasta enviará ofício para a Secretaria da Segurança Pública para pedir que se verifiquem as responsabilidades. Já o promotor Thomaz Raimundo Brito, do Ministério Público do Estado, disse que vai acompanhar as investigações e aguardar a finalização do inquérito para tomar posição.
O grupo Tortura Nunca Mais refuta a ideia de suicídio no caso de Sidinei, baseando-se na declaração de óbito divulgada na quarta-feira (6).
O presidente do grupo, Joviniano Neto, o tipo das lesões nos rins e costelas da vítima configura tortura. “A defesa do policial civil é um escárnio e é derrubada pelo atestado de óbito”, afirmou Joviniano, também membro do Comitê de Enfrentamento à Tortura para onde levará o caso.
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