Com faixas e cartazes eles pedem justiça
Amigos e familiares do policial militar Jurandir Santana de Jesus, de 42 anos, estão concentrados na manhã desta quarta-feira (7), na Praça do Campo Grande, para realizarem uma passeata durante o desfile de 7 de Setembro, em Salvador . O grupo pede justiça e solução para o caso do PM, que permanece voluntariamente trancado em uma jaula desde a última quarta-feira (31), em protesto contra a condenação a 15 anos de prisão pela morte do empresário Carlos Aníbal Passos Vieira, de 56 anos, em 2003.
Com faixas e cartazes, os manifestantes pretendem chamar a atenção do governador do estado, Jaques Wagner, para interceder a favor do PM que há uma semana se alimenta de pão e água. A filha de Jurandir, Karina Taiane, participa da ação e espera que o pai seja liberado. “Todos sabem que ele é inocente. Meu pai já tem uma semana passando fome e vai morrer dentro daquela jaula. Quero ver o meu pai sair vivo e livre. E hoje vamos chamar atenção de todos para essa injustiça”, desabafou.
Em 2009, Jurandir Santana de Jesus foi julgado e condenado a 15 anos de prisão pela morte do empresário Carlos Aníbal Santana Vieira. Desde 2004, o policial tenta provar sua inocência. Ele ficou preso por um ano e 11 meses, quando foi solto por meio de um Habeas Corpus. Segundo ele, há a possibilidade de que fique preso novamente por um período de sete meses a um ano, para só depois responder em liberdade.
Com faixas e cartazes, os manifestantes pretendem chamar a atenção do governador do estado, Jaques Wagner, para interceder a favor do PM que há uma semana se alimenta de pão e água. A filha de Jurandir, Karina Taiane, participa da ação e espera que o pai seja liberado. “Todos sabem que ele é inocente. Meu pai já tem uma semana passando fome e vai morrer dentro daquela jaula. Quero ver o meu pai sair vivo e livre. E hoje vamos chamar atenção de todos para essa injustiça”, desabafou.
Em 2009, Jurandir Santana de Jesus foi julgado e condenado a 15 anos de prisão pela morte do empresário Carlos Aníbal Santana Vieira. Desde 2004, o policial tenta provar sua inocência. Ele ficou preso por um ano e 11 meses, quando foi solto por meio de um Habeas Corpus. Segundo ele, há a possibilidade de que fique preso novamente por um período de sete meses a um ano, para só depois responder em liberdade.
Bocão News
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