De acordo com informações do advogado Ruy João, conselheiro federal da entidade, em 2005 a previsão orçamentária da instituição era de R$ 9,5 milhões. Entretanto, foram arrecadados pouco mais de R$ 6,1 milhões. Mesmo assim, foram gastos mais de R$ 7,3 milhões, o que configura déficit de aproximadamente R$ 1,25 mi. Em 2006, ainda segundo a mesma fonte, a ordem fechou o ano novamente no vermelho. “Desta vez, o déficit foi de R$ 1.217.033,4”.
Com a rejeição, o ex-presidente fica inelegível por oito anos. Além disso, pode responder legalmente pelas irregularidades, caso seja alvo de ação do Ministério Público Federal (MPF). Dinailton Oliveira não foi localizado pela reportagem do Bocão News para comentar a rejeição das contas e as acusações que pesam contra ele.
0 Comentários