Contrariando uma postura adotada durante
o período que Dunga comandava a Seleção Brasileira, o técnico Mano
Menezes vetou a presença de líderes religiosos na concentração
brasileira na Copa América, de acordo com informação publicada no
jornal Folha de S. Paulo. Na época, pastores tinham livre
acesso aos bastidores da Seleção. A CBF ainda pretende alertar os
jogadores para evitar comemorações com menções religiosas.
Na Copa da África do Sul, em 2010, o
pastor Anselmo Alves chegou a frequentar o hotel onde os jogadores
brasileiros estavam hospedados. Ainda de acordo com o jornal, atos como
as orações no centro do campo depois da conquista da Copa das
Confederações – atitude que foi criticada e censurada pela Fifa – e
camisetas com mensagens religiosas deverão ser evitadas. A influência
dos religiosos, principalmente dos evangélicos, perdeu força com a
saída de Jorginho, auxiliar de Dunga, e de jogadores como Kaká e Felipe
Mello.
Fonte: Terra Esportes
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