um ano das eleições municipais
2012, mais um nome de peso entra no rol dos possíveis candidatos numa
chapa majoritária em Salvador, novamente na cota do PMDB. Depois do
radialista e ex-prefeito Mário Kertész ingressar nos quadros do partido,
o âncora do programa Balanço Geral, da TV Itapoan, Raimundo Varela, assina sua ficha de filiação na próxima semana.
A informação foi confirmada à Tribuna pelo presidente do PMDB na Bahia, deputado federal Lúcio Vieira Lima. O dirigente não escondeu a felicidade. “Varela vai se filiar ao PMDB, sim. Agora já temos dois grandes nomes que são Mário Kertész e Raimundo Varela e vêm muitos nomes ainda por aí. Vamos fazer o maior número de prefeitos na Bahia nas eleições do ano que vem. O PMDB vai ser o maior partido”.
Questionado sobre a intenção do partido de lançar a chapa com Kertész como cabeça e Varela como vice, Lúcio desconversou e tomou cuidado para não menosprezar os outros oposicionistas.
“Estamos filiando grandes nomes, mas não com intenção de dizer quem é candidato. A intenção continua a mesma, vamos sentar à mesa com DEM, PSDB e PPS e buscar um nome que seja o melhor para a cidade”, disse o dirigente peemedebista. Sobre o rótulo de “campanha midiática”, com nomes populares como Mário e Varela, Lúcio não foi modesto. “Não tem esse negócio de chapa midiática, não. Midiático é o PMDB por si só. Esse partido resistente da democracia brasileira, o maior partido político do Brasil”, aclamou.
O líder do Democratas (DEM) baiano, José Carlos Aleluia, também conversou com a reportagem e aprovou a aquisição dos colegas de oposição.
“O PMDB tem agora mais um quadro que tem prestígio em Salvador e o DEM quer estar aliado ao PMDB. Raimundo Varela é um nome que pode contribuir muito para o debate”. Quando o questionamento foi em relação a nomes para composição da tão proclamada chapa das oposições, o democrata pisou no freio e não quis enaltecer os aliados.
“Nós temos muitos pré-candidatos. Mário é candidato, Geddel é candidato, Imbassahy também, eu sou candidato. Mas vamos tentar uma candidatura em comum, um nome que saia desse diálogo. Todos os nomes colocados pela oposição são potenciais e qualificados. Agora, se você me perguntar quem é meu preferido, eu vou lhe dizer que sou eu”, pontuou Aleluia.
Para não dizer que a comemoração com a notícia da filiação de Raimundo Varela ao PMDB foi unânime, o deputado federal Antonio Imbassahy, ex-prefeito e um dos principais quadros do PSDB na Bahia, disse que não comentaria por não ter conhecimento da articulação. “Sinceramente, não tenho nenhuma informação sobre isso. Vou preferir não comentar”.
Ao assumir seu ingresso na política, Varela não escondeu a simpatia pela ideia de ser candidato a vice-prefeito numa chapa possivelmente encabeçada por Mário. “Tenho conversado com Mário, homem sério, que tem história na política e que teve coragem de romper com as oligarquias que mandavam nessa terra. Acho que nós dois juntos não formaríamos uma chapa e, sim, uma bomba. Não sei. A política é muito dinâmica”, disse em entrevista ao site Bocão News.
A informação foi confirmada à Tribuna pelo presidente do PMDB na Bahia, deputado federal Lúcio Vieira Lima. O dirigente não escondeu a felicidade. “Varela vai se filiar ao PMDB, sim. Agora já temos dois grandes nomes que são Mário Kertész e Raimundo Varela e vêm muitos nomes ainda por aí. Vamos fazer o maior número de prefeitos na Bahia nas eleições do ano que vem. O PMDB vai ser o maior partido”.
Questionado sobre a intenção do partido de lançar a chapa com Kertész como cabeça e Varela como vice, Lúcio desconversou e tomou cuidado para não menosprezar os outros oposicionistas.
“Estamos filiando grandes nomes, mas não com intenção de dizer quem é candidato. A intenção continua a mesma, vamos sentar à mesa com DEM, PSDB e PPS e buscar um nome que seja o melhor para a cidade”, disse o dirigente peemedebista. Sobre o rótulo de “campanha midiática”, com nomes populares como Mário e Varela, Lúcio não foi modesto. “Não tem esse negócio de chapa midiática, não. Midiático é o PMDB por si só. Esse partido resistente da democracia brasileira, o maior partido político do Brasil”, aclamou.
O líder do Democratas (DEM) baiano, José Carlos Aleluia, também conversou com a reportagem e aprovou a aquisição dos colegas de oposição.
“O PMDB tem agora mais um quadro que tem prestígio em Salvador e o DEM quer estar aliado ao PMDB. Raimundo Varela é um nome que pode contribuir muito para o debate”. Quando o questionamento foi em relação a nomes para composição da tão proclamada chapa das oposições, o democrata pisou no freio e não quis enaltecer os aliados.
“Nós temos muitos pré-candidatos. Mário é candidato, Geddel é candidato, Imbassahy também, eu sou candidato. Mas vamos tentar uma candidatura em comum, um nome que saia desse diálogo. Todos os nomes colocados pela oposição são potenciais e qualificados. Agora, se você me perguntar quem é meu preferido, eu vou lhe dizer que sou eu”, pontuou Aleluia.
Para não dizer que a comemoração com a notícia da filiação de Raimundo Varela ao PMDB foi unânime, o deputado federal Antonio Imbassahy, ex-prefeito e um dos principais quadros do PSDB na Bahia, disse que não comentaria por não ter conhecimento da articulação. “Sinceramente, não tenho nenhuma informação sobre isso. Vou preferir não comentar”.
Ao assumir seu ingresso na política, Varela não escondeu a simpatia pela ideia de ser candidato a vice-prefeito numa chapa possivelmente encabeçada por Mário. “Tenho conversado com Mário, homem sério, que tem história na política e que teve coragem de romper com as oligarquias que mandavam nessa terra. Acho que nós dois juntos não formaríamos uma chapa e, sim, uma bomba. Não sei. A política é muito dinâmica”, disse em entrevista ao site Bocão News.
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