“Foram 40 minutos de terror. Parecia que
estávamos em meio a uma guerra. As armas usadas pelos bandidos davam
medo. Eles já chegaram atirando para todos os lados causando pânico aos
moradores”, assim descreveu a tia de uma das vítimas, Rosemeire de Souza
Silva, os momentos vividos pelos moradores durante o ataque corrido na
noite de domingo, que deixou três mortos e um ferido, na localidade
conhecida com Pé Preto, bairro de Portão, em Lauro de Freitas.
Moradores, que se diziam revoltados com a tragédia, informaram que no momento da ação, havia várias pessoas nas ruas. Nenhuma das vítimas tinham passagem na polícia.
De acordo com algumas pessoas que preferiram o anonimato, era por volta das 21 horas, quando pelo menos 20 homens, todos armados, sendo que a maioria usava coletes e algemas da polícia, chegaram à praça Cristóvão Pires em dois veículos pretos e de bicicletas, atirando para todos os lados.
No momento da ação, Natan Lima da Silva, 20 anos, Tainara Conceição Santos, 14 anos, e Jandira dos Santos, 43 anos, que estavam nas proximidades da praça, foram atingidos pelos tiros, morrendo minutos depois. A mãe da adolescente, Adevania Conceição Santos, 34 anos, foi atingida por um disparo na perna esquerda, mas já recebeu alta médica.
Ainda segundo testemunhas, os acusados dos assassinatos são traficantes da invasão Queira Deus, que disputa pontos de drogas com traficantes da comunidade Pé Preto. “Eles já chegaram atirando e perguntando pelos homens do bairro. Durante a ação, eles gritaram que ninguém iria fugir. Depois de realizar vários tiros, eles fingiram ter ido embora, quando fomos tentar prestar socorro as vítimas, eles retornaram atirando novamente”, contou uma mulher que não quis se identificar.
INCONSOLÁVEL - A servidora pública Adivania Santos descreveu os últimos momentos que esteve com a filha. “Minha filha correu para se proteger do tiroteio, mas acabou sendo morta. Ela não merecia morrer assim. Quando os bandidos foram embora, retornei para procurá-la, ela estava caiada na sala da casa de uma vizinha”, disse a mãe. A irmã caçula da adolescente estava inconformada com a tragédia. “Minha irmã não morreu.
Ela vai voltar. Porque fizeram isso com ela?”, questionava a garota de 11 anos. Questionado se Natan seria o alvo dos criminosos, por ter sido atingido por cerca de 30 tiros, o delegado titular da 34ª Delegacia de Portão, Cláudio Meirelles, afirmou que está investigando as informações. Na manhã de ontem, o tio da vítima informou que Natan seria usuário de drogas.http://www.tribunadabahia.com.br
Moradores, que se diziam revoltados com a tragédia, informaram que no momento da ação, havia várias pessoas nas ruas. Nenhuma das vítimas tinham passagem na polícia.
De acordo com algumas pessoas que preferiram o anonimato, era por volta das 21 horas, quando pelo menos 20 homens, todos armados, sendo que a maioria usava coletes e algemas da polícia, chegaram à praça Cristóvão Pires em dois veículos pretos e de bicicletas, atirando para todos os lados.
No momento da ação, Natan Lima da Silva, 20 anos, Tainara Conceição Santos, 14 anos, e Jandira dos Santos, 43 anos, que estavam nas proximidades da praça, foram atingidos pelos tiros, morrendo minutos depois. A mãe da adolescente, Adevania Conceição Santos, 34 anos, foi atingida por um disparo na perna esquerda, mas já recebeu alta médica.
Ainda segundo testemunhas, os acusados dos assassinatos são traficantes da invasão Queira Deus, que disputa pontos de drogas com traficantes da comunidade Pé Preto. “Eles já chegaram atirando e perguntando pelos homens do bairro. Durante a ação, eles gritaram que ninguém iria fugir. Depois de realizar vários tiros, eles fingiram ter ido embora, quando fomos tentar prestar socorro as vítimas, eles retornaram atirando novamente”, contou uma mulher que não quis se identificar.
INCONSOLÁVEL - A servidora pública Adivania Santos descreveu os últimos momentos que esteve com a filha. “Minha filha correu para se proteger do tiroteio, mas acabou sendo morta. Ela não merecia morrer assim. Quando os bandidos foram embora, retornei para procurá-la, ela estava caiada na sala da casa de uma vizinha”, disse a mãe. A irmã caçula da adolescente estava inconformada com a tragédia. “Minha irmã não morreu.
Ela vai voltar. Porque fizeram isso com ela?”, questionava a garota de 11 anos. Questionado se Natan seria o alvo dos criminosos, por ter sido atingido por cerca de 30 tiros, o delegado titular da 34ª Delegacia de Portão, Cláudio Meirelles, afirmou que está investigando as informações. Na manhã de ontem, o tio da vítima informou que Natan seria usuário de drogas.http://www.tribunadabahia.com.br
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