Um policial civil e outras oito pessoas
foram presas nesta quarta-feira (07) durante a operação batizada de
'Cruzeiro do Sul' - que combate a produção, comercialização e transporte
ilegais de carvão vegetal em Teixeira de Freitas, Mucuri, Alcobaça,
Caravelas e Nova Viçosa, municípios do extremo sul baiano, além do
Espírito Santo, Minas Gerais e São Paulo.
O policial civil João Gonçalves da Silva, em posse de arma de uso restrito, foi preso em flagrante. Ele atuava extorquindo caminhoneiros e fazendo a escolta de caminhões carregados de carvão ilegal.
Ao todo, haviam sido emitidos nove mandados de prisão, além de 15 de busca e apreensão, dos quais 14 foram cumpridos. Foram apreendidos seis veículos, seis computadores e notebooks, munições de vários calibres, R$ 2.150,00 em dinheiro, R$ 130.000,00 em cheques, duas motosserras e uma balança de precisão.
Segundo o Ministério Público da Bahia (MP-BA), ao menos 90% dos cerca de 1,5 mil fornos ilegais identificados no Estado foram destruídos.
Desde 2008, os policiais fizeram sucessivas apreensões e constataram ações criminosas na região. Foram produzidos relatórios, posteriormente apresentados ao Ministério Público Estadual, que desencadearam diversas operações. Todos os presos e os bens apreendidos foram encaminhados para o Ministério Público.
O policial civil João Gonçalves da Silva, em posse de arma de uso restrito, foi preso em flagrante. Ele atuava extorquindo caminhoneiros e fazendo a escolta de caminhões carregados de carvão ilegal.
Ao todo, haviam sido emitidos nove mandados de prisão, além de 15 de busca e apreensão, dos quais 14 foram cumpridos. Foram apreendidos seis veículos, seis computadores e notebooks, munições de vários calibres, R$ 2.150,00 em dinheiro, R$ 130.000,00 em cheques, duas motosserras e uma balança de precisão.
Segundo o Ministério Público da Bahia (MP-BA), ao menos 90% dos cerca de 1,5 mil fornos ilegais identificados no Estado foram destruídos.
Desde 2008, os policiais fizeram sucessivas apreensões e constataram ações criminosas na região. Foram produzidos relatórios, posteriormente apresentados ao Ministério Público Estadual, que desencadearam diversas operações. Todos os presos e os bens apreendidos foram encaminhados para o Ministério Público.
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