A polícia continua investigando, mas sem muitas novidades, a morte do
advogado Antônio Arnaldo Argolo Cajazeira, de 68 anos. Na última
sexta-feira (30), a companheira da vítima, que vivia com ele há quatro
anos, foi ouvida pelo delegado Jesus Pablo Barbosa, do Departamento de
Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), e liberada lodo em seguida.
No
depoimento, ela declarou que no final da tarde do dia do crime, saiu do
apartamento, seguindo para uma festa na Estrada Velha do Aeroporto.
Familiares do advogado e de sua companheira também já foram ouvidos.
O
corpo de Antônio foi encontrado, no dia 29 de dezembro, dentro do
apartamento onde residia à Rua Arthur de Sá Menezes, na Pituba, por um
vizinho que viu a porta do apartamento entreaberta. Ao entrar no imóvel,
o morador deparou-se com o corpo do advogado, caído no chão da sala,
despido, usando apenas sandálias e com várias facadas na cabeça, tórax,
pescoço, costas e mãos.
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