Em tom de confiança e autoridade, o comandante acrescentou ainda que os policiais que faltarem o trabalho por insistirem com o movimento, serão punidos. “A rodada oficial de negociações foi encerradas. E a recomendação é que eles (grevistas) retomem às atividades, como algumas cidades do interior do estado. Caso contrario, será instaurado um processo disciplinar administrativo (PDS) e os que não justificarem ausência no posto, serão punidos”, comunicou o coronel.
Mas sobre o impasse das negociações continua. De acordo com o comandante Castro, sobre o pagamento das GAPs, coronel castro alegou que na última reunião com a categoria, foi definido que a os policiais já serão beneficiados com 75%da GAP IV a partir de novembro deste ano, ficando apenas 25% para abril de 2013. “Esse é um compromisso histórico já foi conquistada e o governo vai honrar com a palavra”, assegurou.
O grupo grevista que ainda se reúne em Salvador garante que nada foi definido na última da rodada das negociações. “Estamos em greve e a comissão não aceitou esta proposta. A greve está sendo negada pelo comando, mas não há policiamento nas ruas. O comando geral deveria ter paciência com a categoria que esperou por tantos anos para resolver um problema previsto em lei como a PEC 300 garantido em 2009 e não cumprido pelo governo”, disse o porta-voz do movimento, o policial militar Ivan Carlos Leite, grevista que compõe um grupo de oito militares, escolhido para representar a categoria que reafirma estar em greve. . Apesar da informação do comandante, a assembleia dos policiais grevistas está mantida para esta tarde, às 16 horas, no Ginásio do Sindicato dos Bancários, no Largo dos Aflitos.
Foto: Gilberto Júnior // Bocão News
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