Ivan Leite, porta voz da comissão eleita pelos grevistas, ressaltou que os pontos na pauta continuam os mesmo. “Nós queremos a anistia administrativa, as Gratificações de Atividade Policial (GAPs) 4 e 5 e o relaxamento das prisões. Todos os pontos têm o mesmo peso. Sem um não há adianta aprovar o outro”.
A proposta que o governo estadual apresentou como final, de pagamento da GAP 4 à partir de novembro e da GAP 5 em 2015 voltou a ser rechaçada pelos grevistas. “A GAP 4 tem que ser paga este ano, toda ela, pode ser até em dezembro, mas tem que pagar toda ela este ano. A GAP 5 o governo pode parcelar em quantas vezes quiser desde que termine de pagar em 2013”, defendeu Leite.
O interlocutor do comando de greve voltou a ressaltar que atualmente não há uma ou duas associações à frente do movimento. De acordo com ele, a greve agora é da Polícia Militar e não mais setorizada em associações. “Não represento nenhuma entidade. Formamos uma comissão e ela me colocou para falar com a imprensa. A polícia é uma só”.
Questionado sobre os números de policiais paralisados na Bahia, o governo afirma que 85% já voltou à atividade, Leite disse que não tem estimativa, mas pediu para que a população baiana observe as ruas para ver se o policiamento é o mesmo. Ivan reiterou que os policiais do interior também continuam mobilizados.
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