O dirigente mostrou estranheza por alguém se manifestar contra uma matéria que nem sequer foi apreciada pela Comissão de Finanças do Legislativo. “É um completo absurdo antecipar qualquer tipo de posição sobre as contas antes mesmo de conhecer os pormenores do documento emitido pelo TCM. Afinal de contas, o que está em jogo são recursos públicos que devem ser tratados com responsabilidade”.
Entretanto, João Carlos Bacelar fez questão de deixar claro que a bancada do PTN, composta por três vereadores, terá que seguir a orientação da executiva seja qual for a posição definida. “Eu gosto muito de manifestações populares, mas o PTN não é pipoca que não tem nenhum tipo de controle. Também não é um jogo de futebol, que cada jogador busca seus espaços no campo. Os vereadores terão que seguir o comando da direção partidária. Entretanto, não digo com isso que vamos votar contra ou a favor”.
A reportagem insistiu e quis saber se ele se manterá no cargo, caso o PTN feche questão contra o governo João Henrique. “Claro que não. Seria um completo absurdo. Nesses termos, terei que entregar minha carta de renúncia com antecedência. Mas, é preciso lembrar aos desavisados que, em relação à política em Salvador, o PTN está onde sempre esteve”
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