Durante o bate-papo, Prisco disse que foi demitido em 2002 acusado de panfletagem contra a Polícia Militar. O processo foi classificado pelo soldado como “fraudulento”. “O comando-geral da época do governo César Borges decidiu manter a exoneração. (...) Minha luta não é corporativista, é por uma segurança pública melhor”, observou.
A Polícia Militar da Bahia negou, através de nota, que o ex-soldado do Corpo de Bombeiros, Marco Prisco, será reintegrado à corporação. Na noite desta quarta-feira (28), Prisco disse ao vivo na rádio Itapoan FM que a decisão foi de uma auditoria militar e que agora é só "esperar a burocracia". A assessoria da Polícia Militar informour que a decisão de trazer o ex-PM é de competência, exclusivamente, do Tribunal de Justiça.
Prisco afirmou à equipe de reportagem do Bocão News, que a reintegração foi uma determinação do Tribunal de Justiça (TJ), tomada em junho do ano passado. “Fui reintegrado por ordem judicial sim. Se o estado na cumprir, como está fazendo, vou procurar a Justiça”, disparou.
Por fim, disse que não teme perseguição e que ainda não sabe se vai disputar vaga na Câmara Municipal de Salvador nas eleições deste ano. “Sou filiado ao PSDB e vou fazer aquilo que for da vontade de Deus”
Bocão News
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