"Comi o pão que o diabo amassou com ACM", diz Marcelo Nilo

O presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, o deputado estadual Marcelo Nilo (PDT), comentou nesta terça-feira (3), sobre alguns assuntos que mexem com a Bahia. Entre eles, a greve dos professores que já dura mais de 80 dias.

Na oportunidade, Nilo comentou ainda sobre a  greve dos professores de rede estadual que possui um mais de dois meses e os professores alegam que o governador Jaques Wagner não senta para negociar, afirmando apenas que não tem recursos para pagar. 

 
Marcelo Nilo ressaltou que greve é um direito adquirido pelos trabalhadores, abriu a AL-BA para esses educadores acampassem, e diz achar que está mais do que na hora de ser realizada uma conversa, “eu acho que o governador Jaques Wagner já teria pagado aos docentes se tivesse dinheiro, os professores particulares voltaram com 7,5%, foi sinalizado 22%, mas os professores de rede estadual não querem voltar”, disse. 
 
Ele avaliou que “está na hora de sentar, conversar, buscar um denominador comum para que os alunos não sejam penalizados e prejudicados. Oitenta dias de greve não são fácil, todos estão preocupados, vamos colocar a cabeça no travesseiro e pensar em uma solução que atenda a todos”.  
 
Ainda na entrevista, o presidente da AL-BA  destacou ser um deputado na história da Bahia, “comi o pão que o diabo amassou com Antônio Carlos Magalhães, conseguimos derrotá-lo em vida”, lembrou. 
 
No final da entrevista, Nilo revelou que tem vontade de ser candidato a governador. “Quando o governador se reelegeu, eu o procurei e disse que eu queria ser governador, pois ele não poderia mais e o mesmo disse que me apoiaria. Estou viajando muito, percorrendo a Bahia, só posso ser candidato com o apoio do governador”, finalizou.

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