A polícia irá novamente ouvir a mãe da menina de um ano e dois meses que morreu após ser
estuprada pelo padrasto
em Tinguá, Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. A violência sexual foi
constatada por um médico do Hospital da Posse, que comunicou o crime à
Polícia Militar.
De acordo com o delegado Marcos Henrique de Oliveira Alves, titular
da Delegacia da Posse (58ª DP), a mãe precisa ser novamente ouvida para
esclarecer o motivo pelo qual ela demorou em notar os ferimentos na
criança.
— Segundo os médicos que atenderam a menina, os ferimentos no ânus e
na vagina da criança eram bastante aparentes. Por isso ela precisa ser
novamente ouvida para que pontos obscuros sejam esclarecidos.
Como a crianças chorava muito por causa das fortes dores que sentia, a
mãe decidiu levar a menina para a emergência do Hospital da Posse, onde
foi constatado o estupro. O padrasto que a acompanhava foi preso em
flagrante por policiais militares que estavam de plantão no hospital.
Na delegacia, o suspeito confessou ter cometido a violência sexual no
último sábado (13). A polícia investiga se o padrasto da menina estaria
envolvido em outros casos de estupro com crianças na região.
A Polícia Civil já fez o pedido de prisão temporária de 30 dias à Justiça. Se condenado, pode pegar até 30 anos de prisão.
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