Durante um eventual latrocínio, é incomum, segundo a polícia, o bandido atirar várias vezes contra a vítima. Como o caso foge do padrão, ele não foi encaminhado para o departamento do DHPP (Delegacia de Homicídios e de Proteção à Pessoa) que cuida exclusivamente da apuração deste tipo de crime, mas para policiais que investigam homicídios. A ocorrência está a cargo da Equipe C-Sul.
Fulaz e Sibele trafegavam em uma moto modelo Honda Fireblade Repsol, avaliada em cerca de R$ 50 mil, quando foram abordados por dois criminosos em outra moto, na altura da rua Ribeiro do Vale, no Itaim Bibi, na zona sul da capital paulista. Para escapar, Fulaz teria acelerado e foi baleado pelo bandido que viajava na garupa.
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Ferido, o comerciante perdeu o controle da direção, ultrapassou o sinal vermelho e bateu contra um carro que atravessava a avenida. O automóvel também foi atingido pelos tiros. A dupla, segundo uma testemunha, aproximou-se novamente das vítimas. O garupa, então, desceu da moto e fez disparos contra o casal.
Outro ponto intriga os policiais. Normalmente, os casos de execução acontecem quando a vítima faz o trajeto de casa para o trabalho ou vice-versa, o que não ocorreu com o casal. Fulaz e Sibele voltavam de Mongaguá, litoral paulista, e seguiam para Itu, no interior do Estado
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