Nomes como Wanderlei Silva, Vitor Belfort, José Aldo e Minotouro passaram por dificuldades no período que envolveram derrotas, lesões e cancelamento de lutas. Minoto, por exemplo, não conseguiu sequer pisar no octógono devido aos processos cirúrgicos que foi obrigado a realizar.
Ficou a cargo, então, dos “imortais” Anderson Silva e Rodrigo “Minotauro” salvarem a pátria nesse ano ao incluírem marcantes vitórias em seus vitoriosos currículos nas artes marciais mistas.
Depois de se recuperar de uma cirurgia no braço direito, Minota terminou o ano em alta ao finalizar o marrento Dave Hermann, que chegou a declarar que o jiu-jitsu brasileiro não eservia mais para o MMA. Pagou com a língua depois de dar os três tapinhas na frente de 17 mil fãs que lotaram o ginásio HSBC Arena, no Rio de Janeiro.
Por sua vez, o Spider fez ainda melhor. Em julho, o campeão dos pesos médios (84 kg) defendeu seu cinturão ao nocautear o inimigo público número um do Brasil no esporte, o americano Chael Sonnen.
O duelo aconteceu em Las Vegas e serviu para mostrar ao mundo a paixão brasileira pelo MMA, já que o ginásio americano ficou completamente dominado pelos cantos da torcida canarinha.
Meses depois, o “Aranha” afirmou que queria pagar uma dívida com a torcida e, para isso, aceitaria um confronto em cima da hora e em uma categoria mais pesada que a sua, só para poder competir no Rio de Janeiro.
E, como esperado, Anderson deu novo show. Motivado pelo carinho da torcida, o curitibano chegou a brincar com a guarda baixa e pedir para o adversário bater. Nada que durasse mais do que uma joelhada seguida de fortes socos após quatro minutos de duelo.
O novo triunfo terminou por garantir um fim de ano mais tranquilo para o Spider, que curte férias com a família à espera da confirmação de seu próximo oponente no octógono.
0 Comentários