A
noite da última sexta-feira (01) era para ser apenas mais um momento de
descontração para as namoradas Thalita Andrade, 29 anos, e Roberta
Nascimento, 26 anos que foram apreciar a exposição do artista plástico
Eder Muniz, no Teatro Acbeu, na
Vitória, em Salvador.
“Estava tudo tranquilo. E eu estava muito feliz nesse dia. Mas por volta das 22 horas, o segurança começou a expulsar as pessoas da exposição. Ele estava com muita pressa de fechar. Eu tinha tomado muita cerveja e senti vontade de ir ao banheiro, e sabia tinha umas amigas que estavam lá”, relatou Thalita à reportagem do Bocão News.
Ainda segundo Thalita o segurança teria impedido a ida dela ao banheiro. “Ele (segurança) ficou nervoso e tentou me impedir. Ele bateu em um menino e depois bateu em minha namorada, Roberta, que foi quem mais sofreu, quando tentou me defender. Ele partiu os supercílios dela, que caiu no chão”, conta. “Foi uma violência gratuita. Não tem nada que justifique. Ainda mais vindo de uma segurança que está ali para proteger a gente”, lamentou a jovem à reportagem.
Ainda segundo a universitária, o segurança registrou um boletim de ocorrência na 1ª Delegacia (Barris). “Algumas amigas me contaram que ele apareceu lá com a camisa rasgada e nariz sangrando. Esse segurança não sofreu agressão de ninguém. Ele se colocou como vítima, quando na verdade era agressor”, disparou.
Ainda na noite de sexta, após a confusão, as mulheres se dirigiram para o Hospital Português, onde Roberta ficou internada. Logo depois, que Roberta recebeu alta no final da manhã deste sábado (02), elas foram para a 14ª Delegacia (Barra), onde registraram queixa.
“Estava tudo tranquilo. E eu estava muito feliz nesse dia. Mas por volta das 22 horas, o segurança começou a expulsar as pessoas da exposição. Ele estava com muita pressa de fechar. Eu tinha tomado muita cerveja e senti vontade de ir ao banheiro, e sabia tinha umas amigas que estavam lá”, relatou Thalita à reportagem do Bocão News.
Ainda segundo Thalita o segurança teria impedido a ida dela ao banheiro. “Ele (segurança) ficou nervoso e tentou me impedir. Ele bateu em um menino e depois bateu em minha namorada, Roberta, que foi quem mais sofreu, quando tentou me defender. Ele partiu os supercílios dela, que caiu no chão”, conta. “Foi uma violência gratuita. Não tem nada que justifique. Ainda mais vindo de uma segurança que está ali para proteger a gente”, lamentou a jovem à reportagem.
Ainda segundo a universitária, o segurança registrou um boletim de ocorrência na 1ª Delegacia (Barris). “Algumas amigas me contaram que ele apareceu lá com a camisa rasgada e nariz sangrando. Esse segurança não sofreu agressão de ninguém. Ele se colocou como vítima, quando na verdade era agressor”, disparou.
Ainda na noite de sexta, após a confusão, as mulheres se dirigiram para o Hospital Português, onde Roberta ficou internada. Logo depois, que Roberta recebeu alta no final da manhã deste sábado (02), elas foram para a 14ª Delegacia (Barra), onde registraram queixa.
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