As principais palavras de ordem contestavam o poder concedido à Fifa na realização dos jogos (como a aprovação da Lei Geral da Copa, no Congresso, ano passado), além de contrapor o dinheiro gasto na construção dos estádios na Copa das Confederações - foram R$ 4,9 bilhões nas seis sedes - com outras demandas sociais. Só o estádio de Brasília custou R$ 1,2 bilhão.
"É muita corrupção na Fifa e no governo brasileiro. O povo está passando fome e não podemos ficar aqui calados vendo isso. Falta investimento em transporte, saúde, educação, emprego", dizia o estudante Luiz Otávio, 23 anos
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