Paulo
Souto (DEM). Esse foi o nome escolhido para representar o bloco
oposicionista para a disputa pelo posto ao governo da Bahia em 2014.
Depois de passar um longo período longe dos holofotes, o demista volta a
figurar em lugar de destaque na vida pública e garante que a escolha
não foi dele e sim do povo baiano.
Pelo discurso utilizado na manhã desta sexta-feira (11), Souto deixou
claro que os critérios para a escolha do nome foram baseados, não
exclusivamente, mas por questão lógica, em números de pesquisas.
O ex-governador foi o entrevistado de Raimundo Varela, na Rádio
Sociedade da Bahia, e valorizou o prefeito ACM Neto (DEM) ao conseguir
costurar pontos para abraçar as três principais siglas do bloco: além do
Souto, pelo DEM, a majoritária acolhe o PSDB de Joaci Góes (vice) e o
PMDB de Geddel Vieira Lima (Senado).
Souto não esconde o descontentamento de Geddel ao ter sido o preterido
da dupla, mas garantiu que o peemedebista superou a turbulência. Segundo
ele, o momento é de sacrifício e não existe luta contra o PT, e sim um
desejo latente por mudança. Voltou a agradecer o povo baiano pelo
estimulo que o reconduziu para a disputa e vislumbra uma disputa
acirrada: “Vamos marchar unidos, para uma eleição difícil.
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