"Não fui passear, fui ver o povo", diz Bolsonaro
Neste domingo (29), Bolsonaro passeou por volta das 10h pelo Hospital das Forças Armadas, em Brasília. Ele ficou no local por cerca de 20 minutos. Depois, visitou diversos comércios locais ainda abertos nas cidades vizinhas.
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“Fui ontem em Ceilândia e Taguatina. Folha de São Paulo, não fui passear não, uma imprensa que não tem caráter poderia agir de outra maneira, fui ver o povo. Vocês estão amontoados aqui também, vocês estão aqui porque precisam trabalhar? Sim, para levar informação, a imprensa saída, mas também se vocês não vierem trabalhar vocês não vão ter salário”, disse Bolsonaro em frente ao Palácio do Alvorada.
Em seguida, o mandatário apontou a situação de trabalhadores informais. “Em grande parte já perderam seus empregos, não tem mais o que levar para casa, quem me acompanhou e não traiu a sua responsabilidade jornalística de transmitir a verdade viu”, disse, acrescentando a história que, segundo ele, de uma senhora que possui nove dependentes em casa. “E não tem mais nada para levar para seus filhos e netos, nada, zerou e assim são milhões de pessoas no Brasil”, acrescentou.
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Bolsonaro voltou a defender a importância de soluções para minimizar os impactos econômicos provocados pelo coronavírus. “Vai morrer gente? Vai morrer gente, como tem morrido algumas pessoas. Teremos uma crise maior? Poderemos ter? Tem vacina? Não. Tem remédio? Comprovadamente ainda não, mas temos um monte de problemas, desemprego, que tem que ser tratado com igual responsabilidade, o vírus e a questão de desemprego”, argumentou.
“Estou ciente da minha responsabilidade. O vírus veio de fora para dentro e temos que buscar uma solução para minimizar as consequências do mesmo aqui no Brasil.
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