“Essa venda do Parque de Exposições é a constatação que o governo não dá importância à agropecuária do estado. O parque traz divisas e empregos para Salvador com a série de eventos anuais, que ajudam a potencializar a atividade no estado. É uma decisão unilateral, pois em momento algum o governo chamou as entidades que representam o setor para conversar”, afirma.
O deputado também cita o anúncio de venda do terreno do antigo centro de convenções, desativado desde 2016 e abandonado pelo governo. “Após causar um prejuízo bilionário para Salvador, o governo toma a decisão de vender o terreno quatro anos depois de desativar o equipamento, que já está desmoronando. Sem falar na promessa de novo centro de convenções”, disse.
Para o deputado, a alienação de terrenos tem que ser acompanhada atentamente pelo Ministério Público e pelos órgãos de controle, de forma a garantir que as operações sejam, de fato, vantajosas para o estado. “Alienação de terrenos que não servem ao estado podem ser uma ferramenta interessante, mas esta venda de um ativo importante como o Parque de Exposições me parece prejudicial para a Bahia”, frisou.
Fonte:Informe Baiano
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