VIOLÊNCIA: Salvador e RMS registram quatro duplos homicídios em 15 horas

 

VIOLÊNCIA: Salvador e RMS registram quatro duplos homicídios em 15 horas
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Salvador e região metropolitana (RMS) registraram quatro duplos homicídios entre 8h44 e 23h - um um período de aproximadamente 15 horas - dessa sexta-feira (20/11). Ao todo, foram registradas 16 mortes, ontem, incluindo a de uma menina de três anos, em Brotas, estuprada e morta pelo padrasto, segundo a Polícia Civil.

Os duplos homicídios ocorreram em Paripe, São Caetano, Vilas de Abrantes (Camaçari) e Pero Vaz. Este último bairro, da capital baiana, ainda registrou um primeiro assassinato, mais cedo do mesmo dia, na mesma rua, a Pero Vaz Velho. Não se sabe ainda, porém, se as três mortes têm relação.

Em Paripe, um homem e uma mulher - de identidades não divulgadas - foram assassinados na manhã de sexta (20), na Terceira Travessa Porto Santo. Em São Caetano, um outro casal foi morto a tiros, dentro da própria residência. Os nomes das vítimas também não foram divulgados.

Em Vila de Abrantes, Camaçari, Marcos Santos Soares, de 39 anos, e José Ricardo dos Santos, de 25, foram mortos no Condomínio Planeta Água. Já em Pero Vaz, as vítimas foram identificadas como Marcio Antonio de Jesus dos Santos, de 23 anos, e Luiz Henrique Leite Queiroz, de 25. 

Além disso, Nova Brasília, Cajazeiras X, Valéria, Boca do Rio, Lobato e Brotas também registraram homicídios. 


ESTUPRO E MORTE DE CRIANÇA

Uma menina de apenas três anos foi estuprada e assasinada, na casa onde morava com a mãe e o padrasto, no bairro de Brotas, em Salvador, nessa sexta-feira (20/11). Segundo informações da Polícia Civil, o crime foi cometido pelo padrasto da criança, que fugiu logo após o ocorrido e está sendo procurado.

A mãe da garotinha, identificada pelas iniciais T.N dos S., foi autuada em flagrante por abandono de incapaz com resultado morte, na 1ª Delegacia de Homicídios (DH/Atlântico), na sexta-feira (20/11). A genitora confessou ter conhecimento de recorrentes agressões do companheiro contra a filha

Além da mãe da vítima, outros familiares e testemunhas foram ouvidos no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP

 

Informações AratuOn

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