O clima da eleição na Câmara Municipal de Salvador (CMS) neste sábado (1°) esquentou após o mandato coletivo Laina e as pretas pedir a declaração de voto das três representantes. O trio votou pela abstenção no pleito que reelegeu Geraldo Junior (MDB) para presidente da Casa. Vereadores da "tropa de choque" do presidente pediram espaço para defender o emedebista, que solicitaram um entendimento para o mandato coletivo.
"Esse aqui é um espaço simbólico. Sempre estivemos do outro lado do poder. Lembrar aqui que esse é um mandato coletivo, com reconhecimento junto ao TRE-BA, TSE. Mostrar que nós somos três cooperadoras. Não somos apenas CPF ou um registro no TRE-BA ou TSE. A gente quer fazer história a partir de outra perspectiva de poder", afirmou.
Claudio Tinoco, Alexandre Aleluia e Marcelle Moraes, todos do DEM, pediram à Casa que esclarecesse sobre a impossibilidade do pleito do mandato coletivo.
Maria Marighela e Marta (PT), Silvio Humberto (PSB); além de Augusto Vasconcelos e Hélio Ferreira (PCdoB) pediram a palavra para defender a legitimidade do mandato coletivo de Laina.
O procurador jurídico da Câmara, vereador Edvaldo Brito (PSD), disse que não há previsão no regimento interno da Casa de um mandato coletivo.
Bocão News
0 Comentários