Doze membros da Guarda Nacional dos Estados Unidos foram destituídos das funções durante a posse do Joe Biden como parte do processo de verificação de segurança para garantir que nenhum dos soldados envolvidos no processo tenha laços com grupos extremistas, confirmou um oficial de defesa à CNN.
Dois indivíduos foram retirados por comentários e mensagens "inapropriados", disse o general do Exército Daniel Hokanson a repórteres.
Os outros dez membros da guarda foram removidos por comportamento questionável encontrado durante o processo de verificação, disse Hokanson, enfatizando que isso não significa que eles necessariamente tenham laços com extremistas, mas que simplesmente foram "identificados" e removidos das funções por "excesso de cuidado".
"Não estou preocupado, olhamos para 25 mil e identificamos 12, alguns desses são só investigados e pode não ser relacionado a isso. Queríamos ter certeza por excesso de cuidado, como disse mais cedo, que façamos a coisa certa até que as coisas fiquem mais claras", disse.
De acordo com o porta-voz da organização, major Aaron Thacker, há aproximadamente 25 mil soldados da Guarda Nacional em Washington para os eventos desta quarta (20).
A capital do país está sob alerta antes da posse do presidente eleito Joe Biden. Uma grande parte da cidade será interditada, após a invasão fatal ao Capitólio em 6 de janeiro. Apesar das precauções, o secretário interino de Defesa Christopher Miller disse que "não há informação indicando uma ameaça doméstica" para a posse.
Procurada pela CNN, a Guarda Nacional respondeu: "Devido à segurança operacional, não discutimos o processo nem o resultado do processo de verificação de militares que trabalham na posse", e encaminhou futuras perguntas ao Serviço Secreto.
"Não estou preocupado, olhamos para 25 mil e identificamos 12, alguns desses são só investigados e pode não ser relacionado a isso. Queríamos ter certeza por excesso de cuidado, como disse mais cedo, que façamos a coisa certa até que as coisas fiquem mais claras", disse.
De acordo com o porta-voz da organização, major Aaron Thacker, há aproximadamente 25 mil soldados da Guarda Nacional em Washington para os eventos desta quarta (20).
A capital do país está sob alerta antes da posse do presidente eleito Joe Biden. Uma grande parte da cidade será interditada, após a invasão fatal ao Capitólio em 6 de janeiro. Apesar das precauções, o secretário interino de Defesa Christopher Miller disse que "não há informação indicando uma ameaça doméstica" para a posse.
Procurada pela CNN, a Guarda Nacional respondeu: "Devido à segurança operacional, não discutimos o processo nem o resultado do processo de verificação de militares que trabalham na posse", e encaminhou futuras perguntas ao Serviço Secreto.
CNN
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