Equipes da
Coordenação Especializada de Combate à Corrupção e Lavagem de Dinheiro
da Polícia Civil da Bahia (Ceccor-LD) cumpriram, na manhã desta
quarta-feira (24), mandados de busca e apreensão em algumas empresas
sediadas no Centro Empresarial Iguatemi, em uma entidade de direito
privado no Comércio e em alguns endereços de pessoas físicas. As ações
fazem parte da Operação Mão Dupla, que investiga fraudes ligadas ao
Equipes da
Coordenação Especializada de Combate à Corrupção e Lavagem de Dinheiro
da Polícia Civil da Bahia (Ceccor-LD) cumpriram, na manhã desta
quarta-feira (24), mandados de busca e apreensão em algumas empresas
sediadas no Centro Empresarial Iguatemi, em uma entidade de direito
privado no Comércio e em alguns endereços de pessoas físicas. As ações
fazem parte da Operação Mão Dupla, que investiga fraudes ligadas ao
Departamento Estadual de Trânsito da Bahia (Detran-BA).
Na sede do órgão, foram apreendidos
documentos relativos à contratação investigada e um computador. No
endereço de dois alvos, em Jardim Armação e Stiep, foi apreendida a
quantia de R$ 79,5 mil, entre dinheiro em espécie e cheques, além de 2,5
mil dólares – o equivalente a R$ 13,5 mil, no câmbio desta quarta. Nos
demais endereços, foram apreendidos notebooks, smartphones, um HD
externo, mídias digitais, documentos e R$ 75 mil em cheques.
A Operação Mão Dupla é consequência de
um inquérito que apura fraudes entre o Detran – por meio da Escola
Pública de Trânsito – e uma fundação de direito privado de Salvador. A
apuração da Polícia Civil revelou também a participação de ex-dirigentes
do Detran-BA e de outros agentes públicos ligados ao órgão, além de
indícios de lavagem de dinheiro.
“Com essas ações, conseguimos
desarticular um esquema que causou prejuízo de R$ 19 milhões aos cofres
públicos do Estado”, declarou a delegada Fernanda Ásfora, que coordenou
as ações, referindo-se às ilegalidades no processo licitatório e na
execução do trabalho. Durante a apuração, foi constatado que a
prestadora do serviço não tinha estrutura física e quadro de
funcionários condizentes com o objeto do contrato, que durou de 2016 a
2019.
José Bezerra, diretor do Departamento
de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco), explicou que todo o
material apreendido será analisado pelas equipes de investigadores.
"Parte será enviado para o Departamento de Polícia Técnica (DPT), para
que no final seja possível determinar se há ou não alguma prática
delituosa”, concluiu.
Fonte: Ascom PC
Na sede do órgão, foram apreendidos
documentos relativos à contratação investigada e um computador. No
endereço de dois alvos, em Jardim Armação e Stiep, foi apreendida a
quantia de R$ 79,5 mil, entre dinheiro em espécie e cheques, além de 2,5
mil dólares – o equivalente a R$ 13,5 mil, no câmbio desta quarta. Nos
demais endereços, foram apreendidos notebooks, smartphones, um HD
externo, mídias digitais, documentos e R$ 75 mil em cheques.
A Operação Mão Dupla é consequência de
um inquérito que apura fraudes entre o Detran – por meio da Escola
Pública de Trânsito – e uma fundação de direito privado de Salvador. A
apuração da Polícia Civil revelou também a participação de ex-dirigentes
do Detran-BA e de outros agentes públicos ligados ao órgão, além de
indícios de lavagem de dinheiro.
“Com essas ações, conseguimos
desarticular um esquema que causou prejuízo de R$ 19 milhões aos cofres
públicos do Estado”, declarou a delegada Fernanda Ásfora, que coordenou
as ações, referindo-se às ilegalidades no processo licitatório e na
execução do trabalho. Durante a apuração, foi constatado que a
prestadora do serviço não tinha estrutura física e quadro de
funcionários condizentes com o objeto do contrato, que durou de 2016 a
2019.
José Bezerra, diretor do Departamento
de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco), explicou que todo o
material apreendido será analisado pelas equipes de investigadores.
"Parte será enviado para o Departamento de Polícia Técnica (DPT), para
que no final seja possível determinar se há ou não alguma prática
delituosa”, concluiu.
Fonte: Ascom PC
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