Em 2018, ele foi preso acusado de ter cometido um latrocínio na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio no ano anterior. No entanto, no mesmo dia e horário do crime ele estava tocando em um bar em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.
Segundo a decisão da Justiça, a investigação da Polícia Civil apresentou falhas ao identificá-lo como sendo o autor co crime.
O que diz a Polícia Civil
Em nota, a polícia informou ao RJ2 que orienta, desde outubro do ano passado, que os delegados não usem apenas o reconhecimento fotográfico como única prova em inquéritos policiais para pedir a prisão de suspeitos.
A nota diz ainda que o reconhecimento por foto, que é aceito pela Justiça, é um instrumento importante para o início de uma investigação, mas deve ser ratificado por outras provas técnicas.
G1
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