O carro oficial (Fiat Mobi PKV 5959 / ano 2017) da Prefeitura de Riachão do Jacuípe, na Bacia do Jacuípe a 186 km de Salvador, capotou no domingo, 17/5/2020, na BA 252, Estrada do Feijão, no trecho entre os municípios de Piritiba e Tapiramutá.
O motorista do veículo, um Fiat Mobi, identificado como Ailton São Paulo, deixou deixou o local do acidente para se dirigir ao Hospital Municipal de Piritiba, onde foi atendido pelo médico Ricardo Souto.
Ailton São Paulo, bacharel em Direito, assessorava a oposição (vereadores) no início do mandato de Zé Filho (PSD) e, inclusive, instruiu causas, mas não podia assinar pelo grupo contrário ao prefeito, e depois passou a apoiar o gestor. Ele não é inscrito na OAB (Ordem dos Advogados da Bahia), Seção da Bahia, como advogado.
Informações dão conta de que Ailton São Paulo dirigia o veículo oficial, mas não fazia parte do quadro de funcionários da Prefeitura de Riachão do Jacuípe.
Recentemente, um leilão realizado por uma pregoeira oficial, arrematou valores entre R$ 21 mil a R$ 27 mil por carros semelhantes, o que seria o mínimo de prejuízo para o cidadão ou cidadã jacuipense com o capotamento do veículo. Também não há informações de quem liberou o carro oficial para que uma pessoa fora do quadro da Prefeitura pudesse utilizar num domingo, que não é dia de atividades na administração municipal.
Até hoje, depois de um ano e com o carro com perda total, não há mais detalhes das consequências administrativas do acidente (o veículo fica exposto na entrada o pátio da Secretaria de Educação).
Dias antes do acidente, o bacharel em Direito Ailton São Paulo protocolou uma denúncia na Câmara de que haveria falsificação em um documento da oposição que tem a assinatura de Toninho da CTI – que ainda não havia assumido a Presidência da Câmara Municipal –, mas que não seria do então vereador da bancada da oposição, hoje secretário de Saúde de Riachão de Jacuípe.
O caso da assinatura hiberna da assinatura hiberna.
Bahia On
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