O DJ e produtor musical norte-americano Diplo, 42 anos, está sendo acusado por sua ex-namorada, Shelly Auguste, 24, de abuso sexual e de transmitir clamídia, doença sexualmente transmissível. Em contrapartida, Thomas Pentz, verdadeiro nome de Diplo, também processa Auguste por perseguição. As informações são da Folhapress.
Shelly alega na Justiça que quando tinha 17 anos, o produtor pediu fotos dela nua. Segundo ela, eles trocavam fotos sensuais antes do primeiro encontro, que teria ocorrido em 2018, quando ela já tinha completado 21 anos. Tempos depois, Diplo teria a pressionado a fazer sexo com ele, quando ela ainda era virgem, conforme Shelly. Além disso, no processo consta um vídeo da relação sexual, gravado pelo produtor, mesmo com pedidos para que não o fizesse.
Conforme o The Sun, meses depois da primeira relação, Auguste afirma que ao ir em um show do DJ, em Las Vegas, foi convidada por ele para fazer sexo a três com uma garota que aparentava ser menor de idade. Ela pontua que estava embriagada e recusou o pedido, mas que Diplo teria forçado uma relação, enquanto ela negava.
Já o advogado de Diplo, Bryan Freedman, disse para a publicação que o produtor é quem processa Shelly por perseguição, por meio de um pedido de restrição feito em dezembro de 2020. "Como já foi deixado claro na ordem de restrição que obtivemos contra este indivíduo, ela repetidamente perseguiu, difamou, ameaçou e tentou abalar Diplo e sua família. As reclamações são apenas parte da campanha contínua de assédio e não permitiremos que elas nos impeçam de buscar justiça", pontuou.
A Tarde
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