A polícia disse ter atirado 125 vezes durante a ação para prender Lázaro Barbosa, conforme cita o boletim de ocorrências obtido pelo G1. O criminoso morreu após a troca de tiros na manhã desta segunda-feira (28) depois de 20 dias fugindo de uma força-tarefa com mais de 270 agentes.
De acordo com relato da Polícia Militar, os tiros foram efetuados pelas pistolas Sig Sauer calibre 9mm, Taurus calibre 9 mm e um fuzil calibre .556.
O secretário de Segurança Pública Rodney Miranda afirmou, na manhã desta segunda-feira (28), que Lázaro Barbosa descarregou uma pistola contra os policiais ao ser encontrado em Águas Lindas de Goiás, no entorno do DF.
"Ele descarregou a pistola contra os policiais e não tivemos outra alternativa se não revidar", afirmou Rodney.
A corporação relatou ainda que estava percorrendo um córrego quando Lázaro foi visto saindo correndo, aparentemente tentando se esconder do helicóptero da Casa Militar que sobrevoava a mata.
Caso Lázaro: Como foi a captura e morte do criminoso
Confronto com a polícia
Lázaro foi atingido por vários tiros após ser encontrado pela polícia. Após ser baleado, ele foi levado por uma viatura do Corpo de Bombeiros para o Hospital Municipal Bom Jesus mas morreu.
Lázaro Barbosa é levado a hospital após ser baleado em Goiás
Por volta de 11h10, uma viatura do Instituto Médico Legal (IML) chegou aos fundos da unidade de saúde. O corpo dele deve ser levado para ser periciado em Goiânia.
O secretário comemorou o fim da operação: "Missão cumprida. Restabelecemos a paz e tranquilidade nessa comunidade de bem".
Ainda de acordo com Miranda, Lázaro atirou contra os policiais e foi baleado durante confronto.
"Ele descarregou uma pistola, possivelmente 380, em cima do policiais", afirmou.
Apesar da troca de tiros, nenhum policial ficou ferido.
Na entrevista após a morte de Lázaro, o secretário falou sobre o cerco ao fugitivo. De acordo com ele, os policiais viraram a madrugada procurando Lázaro, "até que hoje cedo finalizamos a ocorrência e com todos policias bem e o grande objetivo de não deixar ele machucar mais ninguém", afirmou.
G1
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