A família da zagueira baiana, titular da seleção brasileira, Rafaelle, de 30 anos, está confiante com os Jogos Olímpicos de Tóquio.
“A medalha vem! Não veio no Rio, mas em Tóquio vem”, disse Manu Leone, irmã de Rafaelle, e três anos mais velha que a zagueira.
Dividida entre Salvador e Cipó, cidade que fica a cerca de 230 quilômetros da capital baiana e onde a atleta deu os primeiros toques na bola, a família de Rafaelle está na expectativa para a partida entre Brasil e Zâmbia, última rodada da primeira fase.
“Amanhã a gente vai se reunir e assistir juntos. Tem uma parte da família reunida lá em Cipó e a outra aqui [em Salvador]”, contou.
Rafaelle é um dos pilares da seleção brasileira — Foto: Sam Robles/CBF
Rafaelle é um dos grandes pilares da defesa da seleção brasileira. Vestida com a camisa 4, foi titular nas partidas contra a China e Holanda, e é responsável por fazer com que o time comandado pela sueca Pia Sundhage não tome gols.
“Ela é sempre muito tranquila. Ela não transparece a ansiedade, o nervoso, ela é sempre muito serena, ‘na dela’, não mostra o que sente”.
Rafaelle sendo ovacionada pela família nas Olímpiadas de 2016 — Foto: Arquivo Pessoal
A medalha de ouro é o grande sonho de Rafaelle e da família. No Rio de Janeiro, a baiana alcançou o quarto lugar e bateu na trave no objetivo de colocar uma medalha no pescoço.
“É o sonho dela, com certeza! É até o meu, que não jogo nada”, contou Manu Leone aos risos.
Família se reuniu para torcer para Rafaelle na partida contra a Holanda — Foto: Arquivo PessoalLembranças da infância
Ao G1, Manu Leone conta que a irmã revolucionou o futebol feminino na cidade de Cipó.
“Ela joga bola desde que aprendeu a andar, desde pequena ela sempre gostou, desde pequenininha. Nem existia futebol feminino, ainda mais no interior. Ela que lançou lá”, disse.
Rafaelle e a irmã mais velha Manu Leone — Foto: Arquivo Pessoal
“Lá ela jogava com os meninos, porque realmente não existia futebol feminino lá”.
A irmã, toda orgulhosa, conta que se lembra que a mãe delas, Graça Souza, fez um aniversário da filha, que tinha seis anos, com o tema "Mais um Fafá", em Cipó. O evento contou até com confecção de camisas.
“A maior lembrança que tenho da infância é do aniversário dela de seis anos, porque ela faz em junho, que minha mãe fez com o tema futebol. Montamos os times, fizemos as camisas e o tema do aniversário era ‘Mais um Fafá’", relatou.
Rafa e a família em Rio 2016 — Foto: Arquivo Pessoal
Rafaelle completou 30 anos no dia 18 de junho. A irmã dela conta que a possível conquista da medalha será um "presentão" para ela e para toda a família baiana.
“Um presentão de aniversário para todos nós”, finalizou.
O Brasil enfrenta a Zâmbia nesta terça-feira (27), às 8h30, no estádio Saitama, em Tóquio.
Rafaelle é nasceu em Cipó, na Bahia — Foto: Reprodução / Rede Sociais
Família vestiu a camisa de Rafa para torcer pela seleção brasileira — Foto: Arquivo Pessoal
A família da zagueira baiana, titular da seleção brasileira, Rafaelle, de 30 anos, está confiante com os Jogos Olímpicos de Tóquio.
“A medalha vem! Não veio no Rio, mas em Tóquio vem”, disse Manu Leone, irmã de Rafaelle, e três anos mais velha que a zagueira.
Dividida entre Salvador e Cipó, cidade que fica a cerca de 230 quilômetros da capital baiana e onde a atleta deu os primeiros toques na bola, a família de Rafaelle está na expectativa para a partida entre Brasil e Zâmbia, última rodada da primeira fase.
“Amanhã a gente vai se reunir e assistir juntos. Tem uma parte da família reunida lá em Cipó e a outra aqui [em Salvador]”, contou.
Rafaelle é um dos pilares da seleção brasileira — Foto: Sam Robles/CBF
Rafaelle é um dos grandes pilares da defesa da seleção brasileira. Vestida com a camisa 4, foi titular nas partidas contra a China e Holanda, e é responsável por fazer com que o time comandado pela sueca Pia Sundhage não tome gols.
“Ela é sempre muito tranquila. Ela não transparece a ansiedade, o nervoso, ela é sempre muito serena, ‘na dela’, não mostra o que sente”.
Rafaelle sendo ovacionada pela família nas Olímpiadas de 2016 — Foto: Arquivo Pessoal
A medalha de ouro é o grande sonho de Rafaelle e da família. No Rio de Janeiro, a baiana alcançou o quarto lugar e bateu na trave no objetivo de colocar uma medalha no pescoço.
“É o sonho dela, com certeza! É até o meu, que não jogo nada”, contou Manu Leone aos risos.
Família se reuniu para torcer para Rafaelle na partida contra a Holanda — Foto: Arquivo PessoalLembranças da infância
Ao G1, Manu Leone conta que a irmã revolucionou o futebol feminino na cidade de Cipó.
“Ela joga bola desde que aprendeu a andar, desde pequena ela sempre gostou, desde pequenininha. Nem existia futebol feminino, ainda mais no interior. Ela que lançou lá”, disse.
Rafaelle e a irmã mais velha Manu Leone — Foto: Arquivo Pessoal
“Lá ela jogava com os meninos, porque realmente não existia futebol feminino lá”.
A irmã, toda orgulhosa, conta que se lembra que a mãe delas, Graça Souza, fez um aniversário da filha, que tinha seis anos, com o tema "Mais um Fafá", em Cipó. O evento contou até com confecção de camisas.
“A maior lembrança que tenho da infância é do aniversário dela de seis anos, porque ela faz em junho, que minha mãe fez com o tema futebol. Montamos os times, fizemos as camisas e o tema do aniversário era ‘Mais um Fafá’", relatou.
Rafa e a família em Rio 2016 — Foto: Arquivo Pessoal
Rafaelle completou 30 anos no dia 18 de junho. A irmã dela conta que a possível conquista da medalha será um "presentão" para ela e para toda a família baiana.
“Um presentão de aniversário para todos nós”, finalizou.
O Brasil enfrenta a Zâmbia nesta terça-feira (27), às 8h30, no estádio Saitama, em Tóquio.Rafaelle é nasceu em Cipó, na Bahia — Foto: Reprodução / Rede Sociais
Família vestiu a camisa de Rafa para torcer pela seleção brasileira — Foto: Arquivo Pessoal
G1
0 Comentários