Manifestantes organizaram um protesto para esta quarta-feira (29) contra a informação divulgada pela Polícia Civil de que o pediatra Júlio César, assassinado dentro de uma clínica, teria assediado a esposa do suposto mandante do crime.
"Não vamos deixar que esse crime seja tratado como está sendo. Em memória do Dr Júlio César e pela forma como a família vem sofrendo com tantos desencontros de informações", diz a nota.
César, de 44 anos, foi morto a tiros enquanto prestava atendimento em um consultório na cidade de Barra, oeste da Bahia, na manhã de quinta-feira (23).
Em entrevista ao BNews nesta terça-feira (28), Geraldino Teixeira, irmão da vítima, afirmou que alegações são um desrespeito a memória dele. “Não podemos aceitar o que essa nota indica, apesar de não ter conhecimento do inquérito, isso não procede. Meu irmão tinha mais de 20 anos de profissão e algo desse tipo nunca aconteceu".
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