O deputado estadual Samuel Júnior (PDT) comentou, nesta sexta-feira (19/11), a confusão entre uma aluna e uma professora do Colégio Estadual Thales de Azevedo que foi parar na delegacia.
A estudante prestou queixa na Delegacia de Proteção a Criança e ao Adolescente (Dercca) e afirmou que a funcionária pública tentou ensinar conteúdos “esquerdistas”. A polícia, então, intimou a professora para prestar esclarecimentos. A atitude da polícia causou polêmica e foi repudiada por vereadores e deputados.
Para Samuel, que também é pastor da igreja Assembléia de Deus, políticos de extrema esquerda fazem uma “inversão absurda!”.
“Na verdade os alunos de posicionamento de direita, cristãos e conservadores há tempos que sofrem intimidação, coação e pressão psicológica por grupos de extrema ESQUERDA que dominam a educação no país e oferece esse modelo de qualidade nas escolas”, opinou o deputado.
No relato enviado ao Informe Baiano via WhatsApp, o deputado ainda faz outras provocações.
“Mãe aciona a força policial para evitar que a a doutrinação feminista esquerdista prejudicasse a educação de sua filha. O sindicato acusa a medida para salvaguardar os bons costumes da família dessa sofrida mãe como ‘tentativa de intimidação, coação e pressão psicológica por grupos de extrema direita’. Um pastor em Ipiaú-BA foi proibido de expressão sua opinião, a professora pode fazer doutrinação?”, questionou.
O parlamentar afirma também que “essa nota do sindicato e da escola é ‘o poste fazendo xixi no cachorro’. Fica meu alerta para as famílias: o pior deles está por vir. Eu continuarei alçando minha voz em favor da família tradicional”, finaliza Samuel Júnior.
Informe Baiano
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