O diretor do Colégio Integral, Paulo Rocha, ironizou os áudios que circulam nas redes sociais falando sobre o caso de um aluno de 13 anos que teria agredido o colega de 11, na capital baiana. Durante uma entrevista a um programa local, o diretor afirmou que ‘só falta dizer que foi decapitado’, após afirmarem que o aluno agressor chegou a colocar o ouvido no coração do colega para saber se ele ainda estava vivo.
“Na hora do intervalo botou o menino numa sala e bateu, bateu, bateu, os seguranças viram na câmera depois, bateu tanto nele que o menino saiu se arrastando pra pedir ajuda, ainda botou o ouvido assim no coração dele, no peito pra saber se o coração ainda estava batendo, se picou e largou ele lá no chão, apagou a luz, tudo isso ele fez", diz uma pessoa no áudio que circula nas redes sociais.Através de um segundo áudio obtido pelo BNews, outra pessoa reforça os detalhes da agressão. "[nome de uma mulher] disse que quando estava assistindo o vídeo ela vomitou, do jeito que foi, chorou, chorou, porque tem filho né, fica imaginando logo acontecendo com o filho. Disse que até [nome de um funcionário] o segurança estava chorando de ver como foi, porque não foi só bater, ele bateu depois começou a chutar a cabeça, pisar na cabeça, depois ele sentou na cadeira, abraçou as pernas se balançando e depois ele foi escutar o coração".
O diretor afirmou que o garoto de 13 anos sempre foi um aluno exemplar e nunca teve uma única advertência. "Era referência. Se desestruturou emocionalmente, não sabemos por que foi, buscamos os órgãos oficiais, Conselho Tutelar no Caminho das Arvores e Ministério Público da Bahia.
Ele ainda disse que o garoto agredido já teve alta hospitalar, após fazer ressonância magnética e tomografia.
BNEWS
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