A composição da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) e a representação baiana na Câmara Federal ficou marcada pela presença de políticos de carreira e a ausência de celebridades e personalidades de diferentes segmentos do estado.
Candidatos representantes do jornalismo, da música ou do esporte tentaram vagas nos Legislativos nacional e estadual, mas não lograram êxito.
O principal exemplo deles é o cantor e deputado federal Igor Kannário (União). Ele teve 20.514 votos e ficou distante da votação de 2018, quando recebeu 54.858 votos válidos e foi eleito para uma vaga na Câmara. Ele, inclusive, teria sido provocado pelo cantor Chiclete Ferreira, com quem tem uma briga pessoal.
Além de Kannário, não foram eleitos nomes como Edcity (PP), Netinho (PL), Lazzo Matumbi (Rede), Sime Calmon (PSOL), Targino Gondim (PSDB) , Xexéu (Patriota), ex-vocalista da Timbalada e Leo Kret (União).
Ex-repórter da TV Bahia, Ana Valéria não conseguiu uma cadeira na Câmara. O mesmo aconteceu com o jornalista Jorge Araújo (PP).
Do mundo do esporte, apenas Bobô (PCdoB) foi reeleito para mandato na AL-BA. Não tiveram a mesma sorte o ex-nadador Edvaldo Valério (Republicanos), candidato a deputado federal, e Binha de São Caetano (PSOL), postulante à Assembleia.
Aratu
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