Uma mulher trans, identificada como Tailla Ariany Santos, de 31 anos, saiu de casa na quarta-feira (4), em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, entrou em um carro por aplicativo e seguiu até uma casa, no Vigário Geral, Zona Norte do Rio, onde realizaria um programa. Na residência do suposto cliente, ela foi morta e esquartejada — sua cabeça, braços e pernas foram desmembrados.
Os amigos de Tailla, preocupados pela falta de resposta dela, conseguiram rastrear a corrida feita pelo aplicativo e chegaram até o endereço onde a vítima teria ido realizar o programa. Dentro do imóvel, eles encontraram a mulher trans esquartejada e os membros enrolados em um lençol.
O suspeito do crime foi visto pelos amigos de Tailla, mas ele conseguiu fugir do local. Na casa também foram encontrados um carrinho de mão, pá, serrote e facão. Parte dos objetos, supostamente, seria utilizado pelo autor do crime para ocultar o corpo.
Policiais Militares foram acionados para atender a ocorrência após receberem a informações de que uma mulher trans que estava desaparecida poderia estar no imóvel. Agora, o crime está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios, que tentará desvendar, além do motivo, quem está por trás do homicídio seguido de esquartejamento.
Esquartejamento
Em dezembro de 2022, um estudante de 22 anos matou e esquartejou um colega com quem dividia aluguel, durante uma discussão no apartamento em que os dois moravam, em um condomínio em Aracaju (SE). O corpo da vítima foi localizado pela polícia, na área externa do residencial.O crime foi descoberto porque o suspeito solicitou um carro por aplicativo e pediu ajuda para o motorista para carregar algumas malas do apartamento até o veículo. Ao entrar no imóvel, o trabalhador avistou lençóis sujos de sangue.
De acordo com a polícia, o motorista saiu do apartamento e avisou à portaria que algo estranho teria acontecido na casa do jovem. Policiais militares encontraram os membros da vítima separados e dentro de malas.
BNEWS
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