Polícia descobre quem estava por trás da morte do funcionário público baiano


Em dezembro de 2022, o funcionário público Juliano Brito de Oliveira, de 42 anos, foi encontrado morto dentro de um construção escolar em Caetité, no sudoeste baiano. Nesta semana, a Polícia Civil concluiu o inquérito policial, que constatou que o homem foi vítima de um latrocínio – roubo seguido de morte.

De acordo com a Polícia, Cleiton Florencio de Jesus, 20, teria confessado que matou o funcionário público para roubar os pertences, entre eles um celular. Durante as investigações, uma outra pessoa entrou na mira dos investigadores por ter receptado o aparelho telefônico.

O funcionário público foi encontrado morto dentro de uma construção
O funcionário foi encontrado morto com diversos ferimentos, inclusive na cabeça (Reprodução/Redes sociais)
Laudos periciais apontaram que o funcionário público foi estrangulado com um mata-leão e que, além disso, o agressor lançou um bloco contra a cabeça da vítima. O inquérito da Delegacia Territorial de Caetité foi remetido ao Poder Judiciário.

Juliano era funcionário da INB (Indústrias Nucleares do Brasil) e foi visto pela última vez saindo de uma festa de aniversário, um dia antes de ser morto. A morte dele causou grande comoção nos moradores de Caetité, que foram às ruas pedir que o caso fosse elucidado com rapidez. 

Mulher morta 

Na quarta-feira (4), o corpo de Maria Nislei Lima de Souza, de 35 anos, foi encontrado com marcas de violência e em estado de decomposição dentro de uma casa abandonada em Barreiras, no oeste baiano. 

A mulher, que foi identificado por familiares, tinha uma tatuagem de dragão na coxa esquerda e uma rosa na panturrilha direita, o que pode ter os ajudado na identificação. A Polícia Civil diz que, até o momento, o autor do crime não foi identificado e preso. A instituição afirmou ainda que exames periciais podem ajudar a elucidar o caso.

BNEWS

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