De acordo com a investigação, o crime consistia em arrecadar doações para pessoas em estado de vulnerabilidade social, que tinham histórias exibidas em programas da emissora, sem que os valores fossem repassados para quem pedia ajuda.
Os funcionários são suspeitos de ficarem com o dinheiro doado. A quantia retida na fraude e o número de vítimas não foram divulgadas pela Polícia Civil.
O caso é investigado pela Delegacia de Repressão ao Estelionato e Outras Fraudes (DreofCyber), com o apoio do Departamento de Crimes Contra o Patrimônio (DCCP). Os funcionários, que não tiveram as identidades reveladas, serão intimados para depor na unidade policial.
Procurado pelo g1, o diretor de jornalismo da emissora, Gustavo Orlandi, afirmou, por meio de nota, que a empresa apura as suspeitas.
"A Record/TV Itapoan, assim que recebeu as denúncias, apura os fatos e tomará todas as medidas legais cabíveis para o caso".
Nesta segunda, o apresentador do programa Balanço Geral Bahia, José Eduardo, se pronunciou sobre o caso.
"Nesse momento, a Record Tv Itapoan, nosso jurídico, está trabalhando para encontrar e apontar os culpados. E que a justiça venha, porque nada vai nos abalar", disse.
G1
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