Os PMs foram excluídos por crimes como envolvimento com a milícia, extorsão, porte ilegal de armas, homicídios, roubo e receptação
Quarenta policiais militares foram expulsos da Polícia Militar. Os agentes foram excluídos por crimes como envolvimento com a milícia, extorsão, porte ilegal de armas, homicídios, roubo e receptação. A situação aconteceu na PM do Rio de Janeiro.
Atualmente, há hoje cerca de 40 mil PMs no estado. Entre 2018 e 2022, 592 foram desligados. Isso equivale a um batalhão inteiro: o Bope, por exemplo, tem 400 homens.
Mais da metade das expulsões ocorreu somente em 2018, último ano do governo de Francisco Dornelles (Progressistas), quando 312 PMs foram demitidos.
Quando o ex-juiz federal Wilson Witzel (então no PSC) assumiu o Palácio Guanabara, as expulsões caíram significativamente: 49 em 2019, 32 em 2020 e 47 em 2021.
A época, o secretário da Polícia Militar de Witzel era o coronel Rogério Figueredo de Lacerda. Ele foi exonerado em agosto de 2021, quando o atual governador, Claudio Castro (PL), assumiu definitivamente o comando do estado do RJ.
Desde então, com o atual secretário, o coronel Luiz Henrique Marinho Pires, houve aumento no número de PMs excluídos. Em 2022, 152 oficiais ou praças foram expulsos.
BNEWS
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