Barry Lee Jones, de 64 anos, foi condenado a morte em 1995 por por homicídio, agressão sexual e três acusações de abuso infantil pela morte da filha de sua namorada. Porém, 28 anos depois, ele foi liberado no Arizona, nos Estados Unidos.
Na época do caso, os promotores acusaram o homem de ser responsável pelos cuidados da criança quando ela morreu. Porém, um juiz do condado de Pima reavaliou as evidências médicas e provou que Jones não havia machucado a menina.
O homem agora passou a responder por negligenciar o atendimento médico na noite anterior à morte da vítima, já que ele sabia do estado de saúde em que ela se encontrava.
Com isso, ele aceitou um acordo por homicídio culposo (quando não há intenção de matar).
FALTA DE PROVAS
A defesa atual de Jones relatou que o primeiro advogado do caso falhou na coleta de informações médicas que resultaram na morte da menina. Nas novas evidências, ficou indicado que a lesão mortal poderia ter ocorrido três, quatro, cinco dias antes do episódio que motivou a prisão do homem.
O procurador-geral do Arizona, Myles Braccio, conduziu uma nova investigação independente que resultou no juiz que conduziu uma proposta de uma negociação com a defesa para a liberdade de Jones.
Por meio de nota, o defensor público federal Cary Sandman celebrou a liberdade do acusado. "Depois de quase 30 anos no corredor da morte por um crime que não cometeu, Barry Jones finalmente está voltando para casa".
BNEWS
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