Entre as linhas de investigação da Polícia Civil de São Paulo está a possibilidade da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). Isso porque, o autor de mais de 10 homicídios teria tentando proibir a comercialização de cocaína e maconha no bairro onde morava.
Segundo o Uol, o suspeito tinha dois mandados de prisão em aberto, sendo um por roubo e outro por receptação. Ele está foragido e é considerado de alta periculosidade. Há rumores inclusive de que tenha forte ligação com a facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital), que exerce o monopólio o tráfico de drogas em todo o estado de São Paulo.
Ainda conforme a publicação, as investigações apontaram que Pedrinho Matador foi morto porque tentou proibir a ação de traficantes no bairro onde morava. Ele tinha sobrinhos pequenos e não queria que as crianças convivessem perto de uma biqueira (ponto de venda de drogas).
Depois de três meses do assassinato, a Polícia Civil de Mogi das Cruzes, na região da leste da Grande São Paulo, no Alto do Tietê, pediu a prisão de um dos suspeitos pela morte de um dos maiores serial killer do Brasil.
Pedrinho Matador estava em liberdade desde 2018. Depois de ser condenado por 71 homicídios, que tiveram início em 1970, ele cumpriu 42 anos de prisão.
A Tarde
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