Uma das imagens foi feita dentro de uma lanchonete no centro da capital paulista, onde é possível ver os rostos descobertos de sete torcedores do Timão. O autor da publicação ainda escreveu: "Alvo encontrado com sucesso". A suspeita é que eles façam parte da diretoria de uma das torcidas organizadas do clube alvinegro.
Os investigadores já foram ao motel é solicitaram imagens do circuito interno de segurança que possam contribuir com a investigação. No entanto, a tarde desta terça, Luan não havia comparecido a uma delegacia para registrar boletim de ocorrência. Por Lei, o atleta tem o prazo de seis meses para fazer a representação contra os agressores.
Caso não faça, as apurações policiais terão de ser interrompidas. A única manifestação do meia foi através das redes sociais ao publicar uma foto mostrando o calção ensanguentado junto com a frase "não é só futebol". A diretoria do clube publicou nota repudiando o episódio e diz prestar suporte ao jogador.
Luan tem treinado separado do elenco do Corinthians, mas tirou o dia para esfriar a cabeça. Ele tem contrato com o Timão até o final do ano. O meio chegou ao clube paulista no final de 2019 ao custo de R$ 28,9 milhões, mas nunca conseguiu se firmar no time e não joga desde fevereiro do ano passado. No total, o atleta disputou 80 jogos pela equipe, marcou 11 gols e deu cinco assistências.
O Corinthians vive momento delicado dentro de campo. O Timão foi eliminado da Libertadores e vai disputar o confronto do playoff das oitavas de final da Sul-Americana contra o Universitario, do Peru.
No Brasileirão, o time é o 16º colocado com 12 pontos, um a mais da zona de rebaixamento. A equipe vai iniciar o embate com o América-MG, pelas quartas de final da Copa do Brasil, nesta quarta (5), às 21h30, no Independência.
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