Jacobina: Após autorização de barracas, moradores do Vivendas da Lagoa vivem no inferno devido poluição sonora. "Nao conseguimos mais ter paz!!"

 

Moradores do residencial vivendas da Lagoa no bairro da Catuaba tem passado por momentos difíceis nas últimas semanas devido à poluição sonora. Segundo um morador dis predinhos, como é carinhosamente conhecido o residencial, , desde que a prefeitura municipal autorizou a construção de algumas barracas em frente ao condomínio, o local virou praticamente uma arena de disputa de paredões de som. Ainda segundo esse morador falou a redação do BA, ninguém mais tem sossego em seus apartamentos desde então. De dia e de noite alguns proprietários de veículos param nas barracas para beber, abrem o porta-malas com seus aparelhos de som e daí em diante ninguém consegue ter paz, como mostra alguns vídeos de mais de 30 que este morador mandou a nossa redação.

Ele afirmou ainda que a situação piora nos fins de semana e feriados. Ele pede compadecidamente que as autoridades tomem algum posicionamento com relação a esse abuso que vem acontecendo praticamente em frente à janela do seu apartamento. Pra piorar a situação as barracas foram construídas em frente aos prédios residenciais. Pra complicar ainda mais o caso, muitas crianças pequenas e idosos moram no residencial e desde que essas barracas surgiram não conseguem mais dormir direito. Para ele e muitos moradores do Vivendas da Lagoa a concessão destas barracas foi a pior decisão que a atual gestão tomou desde que tomou posse.

 Este cidadão diz ainda que nenhuma fiscalização acontece para regulamentar as atividades destas barracas, uma vez que elas não têm autorização para vender bebidas alcoólicas e sim para venda de lanches, no entanto o que se vê é que estão sendo vendidas bebidas no local sem nenhum tipo de controle, e isto é quem tem atraído os donos destes veículos com paredões. Sem meias palavras este .orador do Vivendas clama às autoridades para que esta prática seja proibida e os moradores dos predinhos voltem a ter paz ou pelo menos o direito de dormir em paz.

Fonte: Bahia Acontece

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