Doadora de campanha de Binho Galinha é presa na operação El Patron

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Kleber Cristian Escolano de Almeida, ou Binho Galinha (Patriota), disputou as eleições no ano passado e obteve 49,8 mil votos, conseguido um assento na Assembleia Legislativa da Bahia. Ele é acusado de comandar um grupo miliciano em Feira de Santana e região.

A campanha de Binho não foi a mais barata, mas está longe de ser a mais cara. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o então candidato gastou R$ 143.742,60. O valor máximo permitido para quem disputa cargo de deputado é R$ 1.270.629,01.

Entre os doadores de campanha, o parlamentar recebeu o maior valor do Patriota (R$ 100 mil), na sequência tem o empresário multimilionário Adalberto de Menezes Pedroso, que doou módicos R$ 30 mil. Os outros dois doadores são Venício Oliveira de Araújo (R$3,5 mil) e Mayana Cerqueira da Silva (R$2,8 mil).

Mayana foi presa nesta manhã, com outras cinco pessoas - João Guilherme, Jorge Piano, Jackson Júnior, Roque Carvalho e Josenilson Conceição - dentro da operação ‘El Patron’, que investiga a atuação de um grupo de milicianos que atua em Feira de Santana e região.

O grupo é acusado dos crimes de lavagem de dinheiro do jogo do bicho, agiotagem e receptação qualificada.

G 1

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