VÍDEO: Ex-funcionária diz que mãe mentiu sobre empresário abusar da própria filha

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Após a fonoaudióloga Tamires de Sousa Reis expor um suposto abuso sexual sofrido pela filha, de 3 anos, que teria sido cometido pelo pai, o empresário Paulo Roberto Santos de Souza Filho, uma ex-funcionária do casal foi até as redes sociais, nesta segunda-feira (22), para afirmar que as acusações são falsas.  

Em um vídeo, Bárbara Maria Correia Silva narra que trabalhou na casa de Tamires e de Paulo e acompanhou de perto o processo de separação dos dois.  

“Tudo isso que ela tá falando é inverdade. Eu falei: ‘Tamires, pense bem, a criança é pequena, precisa do pai. A menina é muito grudada com o pai. Não faça isso, não’. Ela queria proibir ele de ver a filha, queria proibir um monte de coisa”, iniciou.  

Na gravação, Bárbara Maria também afirma que a babá da criança sempre elogiou a forma como Paulo Roberto cuidava da filha.

“A babá da menina quem arrumou fui eu. Ficou trabalhando lá por mais de um ano, amava a menina, tratava a menina super bem e falava: ‘Paulinho é um ótimo pai, e Tamires sempre com essas loucuras’. Tudo isso que ela tá falando, na verdade, é uma mentirada, é loucura da cabeça dela, e eu não tô entendendo por que ela tá fazendo essas coisas com ele, ele não merece isso”, declarou.  

Ao BNews, Tamires contou que os supostos abusos ocorrem desde quando a garota tinha seis meses.

“Registrei o Boletim de Ocorrência na Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes contra a Criança e o Adolescente (Dercca) em setembro de 2023. A polícia indiciou o suspeito, mas o MP arquivou a denúncia e, para agravar a situação, um desembargador decidiu que a guarda da minha filha continuaria sendo compartilhada, mesmo diante dessas alegações”, disse.

A assessoria jurídica do empresário declarou que as acusações “são falsas, descabidas, sem nenhum fundamento”. De acordo com a defesa de Paulo Roberto, o caso foi levado às autoridades e julgado improcedente, com decisão pelo arquivamento por falta elementos que comprovassem o suposto crime.

“Pelo contrário, há farto material e depoimentos levados em juízo que comprovam a correção de Paulo, e ausência completa de elementos relacionados à falsa denúncia da senhora Tamires. A ação penal contra Paulo foi arquivada a pedido do Ministério Público, que alegou total ausência de provas, decisão confirmada pelo magistrado responsável pela sentença”, reforçou.

No entanto, o Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA) decidiu voltar atrás no arquivamento do inquérito devido ao "recebimento de informações adicionais, que não haviam sido anexadas ao inquérito policial".

BNEWS

 

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