Dados fazem parte de levantamento
realizado pela Ânima com profissionais que concluíram o curso entre 2018
e 2022 e revela sintonia entre graduação e mercado de trabalho
Cerca de 77% dos formandos da Ages
conseguem um emprego assim que concluem a universidade. Os dados, que
revelam uma alta taxa de empregabilidade entre os egressos da
instituição, fazem parte de um levantamento realizado pela Ânima, o
maior ecossistema de educação de qualidade no Brasil, do qual a Ages faz
parte. Foram ouvidos estudantes da instituição formados entre 2018 e
2022, nas modalidades presencial, semipresencial e Educação a Distância
(EAD). A Ages possui unidades em Paripiranga, Senhor do Bonfim,
Jacobina e Irecê, no interior da Bahia.
Ainda de acordo com a pesquisa, dentre
todas as modalidades, 88% atuam na área logo após a formatura e 90%
aplicam o conhecimento adquirido na graduação. Outros dados bastante
expressivos revelam que 79% dos egressos afirmam que a graduação na Ages
teve impacto positivo em duas vidas e 83% estão satisfeitos com os seus
diplomas.
Antes de iniciar a graduação em Farmácia
na Ages em Jacobina, Tarciano dos Santos, 27 anos, atuava como
balconista de uma drogaria na cidade. Dois meses após a conclusão do
curso, em setembro de 2023, ele teve a oportunidade de atuar como
farmacêutico na área hospitalar. “Logo após, recebi a proposta de
voltar à Ages, só que, desta vez, como educador. Nesse período de pouco
mais de um ano, atuei também em drogaria, conciliando os três vínculos.
Felizmente, para mim, oportunidades não faltaram. Hoje, atuo na área
hospitalar e na docência”, pontuou o egresso.
Aluno da primeira
turma de Farmácia da Ages em Jacobina e também primeiro curso de
Farmácia presencial na região, Tarciano destacou as oportunidades que
teve durante a graduação: “Durante a graduação tive a oportunidade de
fazer um estágio extracurricular na área hospitalar, que foi fundamental
para meu desempenho profissional hoje. Então, de fato, as experiências
vividas e o networking que fiz durante toda a graduação contribuiu muito
para minha entrada no mercado de trabalho no pós-graduação”, finalizou.
Se o sucesso na carreira é um requisito
valorizado no momento da avaliação e contratação de um candidato, outro
movimento importante é o alinhamento da vivência acadêmica com o mercado
de trabalho.
Um grande passo nessa direção foi a
criação das Unidades Curriculares Duais (UCs Duais), em uma iniciativa
pioneira do Ecossistema Ânima, na qual os alunos aprendem a resolver
problemas do mundo real. “Ao permitir que os estudantes tenham uma
experiência prática em situações reais de trabalho, proporcionamos um
ambiente de aprendizagem valioso para o desenvolvimento de habilidades
profissionais e de networking que farão a diferença na hora que esse
profissional chegar ao mercado de trabalho. A pesquisa, em contraste com
os dados nacionais, mostra exatamente isso”, afirma Paula Harraca, CEO
da Ânima.
Números nacionais
A pesquisa realizada pela Ânima contemplou
todas as Instituições de Ensino Superior (IES) que fazem parte da
companhia. Ao todo, foram ouvidos mais de 16 mil estudantes formados em
12 estados brasileiros nas modalidades presencial, semipresencial e
Educação a Distância (EAD).
De forma global, levando-se em conta todas
as Instituições de Ensino Superior integrantes do Ecossistema Ânima,
mais de 80% dos formandos estavam empregados após a conclusão da
universidade. Os cursos presenciais são os que registraram a maior taxa
de empregabilidade após a formatura, com índice de 87% de egressos
trabalhando ou ocupados logo após a conclusão do curso. Um dado
interessante é que, dentre todas as modalidades, 75% dos egressos
trabalham na área de formação acadêmica e aplicam os conhecimentos
adquiridos na graduação.
Os resultados ficam confortavelmente acima
do parâmetro nacional de pessoas ocupadas em idade para trabalhar, a
partir de 14 anos, que é de 57%, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra
de Domicílios (PNAD) Contínua, realizada pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE), referente ao primeiro trimestre de 2024.
A experiência profissional durante o
período de graduação é outro fator positivo. Dois em cada três egressos
do modelo presencial realizaram algum tipo de estágio durante a
graduação, sendo que 42% foram efetivados pelas suas empresas, também do
mesmo modelo. Em todas as modalidades, os egressos percebem que o curso
os preparou para atuar no mercado de trabalho, com índices a partir de
66%.
Os cursos presenciais são os que
registraram a maior taxa de empregabilidade após a formatura, com índice
de 87% de egressos trabalhando ou ocupados logo após a conclusão do
curso. Um dado interessante é que, dentre todas as modalidades, 75% dos
egressos trabalham na área de formação acadêmica e aplicam os
conhecimentos adquiridos na graduação. Os resultados ficam
confortavelmente acima do parâmetro nacional de pessoas ocupadas em
idade para trabalhar, a partir de 14 anos, que é de 57%, segundo a
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, realizada
pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), referente
ao primeiro trimestre de 2024.
A experiência profissional durante o
período de graduação é outro fator positivo. Dois em cada três egressos
do modelo presencial realizaram algum tipo de estágio durante a
graduação, sendo que 42% foram efetivados pelas suas empresas, também do
mesmo modelo. Em todas as modalidades, os egressos percebem que o curso
os preparou para atuar no mercado de trabalho, com índices a partir de
66%.
Renda Média e Nível de Satisfação
Outra constatação diz respeito sobre a
remuneração média, que avançou em todos os cenários. Ao comparar o
salário médio dos egressos antes de iniciar a graduação e logo após a
formação, houve aumento de 15% para os ex-alunos EAD, 35% no
semipresencial e 51% no presencial. Os rendimentos médios dos egressos
do Ecossistema Ânima variam entre R$ 3.967,00 e R$ 6.184,00,
considerando todas as modalidades. Levantamento com base nas informações
da PNAD Contínua revelou que a renda média dos brasileiros, no primeiro
trimestre de 2024, foi de R$ 3.033,00, valor que se manteve
praticamente estável quando comparado ao trimestre imediatamente
anterior.
Mais de 60% dos participantes responderam
que a graduação teve impacto positivo na carreira profissional e o nível
de satisfação com IES é superior a 70%, nas três modalidades.
“Atestar a satisfação de nossos estudantes
mostra que estamos no caminho certo e nos motiva a possibilitar mais
ensino acadêmico de qualidade a mais pessoas. Um modelo acadêmico
pensado para atender requisitos que as empresas buscam nos profissionais
resulta em bons resultados para os empregadores e valorização
profissional”, destaca Paula Harraca.
Liderança e Qualificação
A pesquisa Egressos revela ainda o índice
de profissionais especialistas e líderes em sua área de atuação em até
cinco anos após a graduação. Pelo menos, 37% dos estudantes que se
graduaram na modalidade EAD, hoje ocupam posições de sócio/proprietário,
C-Levels, gerente, consultor ou especialista. Quando o recorte é feito
na modalidade presencial, o total chega a 30% e no semipresencial a 27%.
Para ocupar cargos de liderança dentro do
ambiente de trabalho, os egressos do Ecossistema Ânima deram
continuidade a seus estudos. Dentre os egressos da modalidade presencial
que iniciaram uma nova graduação ou pós-graduação, 60% retomaram os
seus estudos até um ano após se formar na modalidade presencial e 83%
continuaram na mesma área de conhecimento. As pós-graduações preferidas
são especialização e MBA.
Qualidade Acadêmica
A alta taxa de contratação de egressos
Ânima tem uma ligação direta com aa qualidade acadêmica oferecida pela
companhia. Segundo o próprio Ministério da Educação (MEC), as IES que
fazem parte da Ânima conquistaram notas 4 e 3 no Índice Geral de Cursos
(IGC) referentes a 2021. Mais da metade das instituições, 62%, figuram
na faixa 4, considerada zona de excelência pelo governo federal. O IGC
avalia a Instituição de Ensino Superior como um todo, desde os cursos de
graduação à pós-graduação.
O índice é calculado a cada três anos e
mensura a média do Conceito Preliminar de Curso (CPC), que avalia cada
curso da instituição e considera o Desemprenho ENADE 2021, Questionário
de Percepção IDD (índice de diferença de desempenho), Corpo Docente, e
soma à nota da pós-graduação. 76 graduações obtiveram notas 4 e 5 e mais
da metade do total, ou seja, 121 cursos receberam nota 3.
Imagem: Divulgação
0 Comentários